quinta-feira, 3 de maio de 2012

Na Jornada Do Louco

Esse caminho que eu escrevi sem nem ao menos conhecer o idioma, a simbologia é falha, a caligrafia borrada!
Preciso vencer em algo, pq só tenho tido derrotas!

Isso é só um momento de fraqueza, onde me vejo em necessidade dessas mentiras amarrotadas da falta de fé!
Impotência, não existe coisa pior, quando se quer algo e não se pode ter, quando se deseja algo e não te deixam ter, quando vc se sente fraco p/ buscar uma saída, e passa a enxergar apenas muros, altos e intransponíveis!
A vontade de deixar tudo, de abandonar tudo, cresce tão voraz q engole de vez tudo de bom q sentimos.
mas p/ onde ir, oq construír em seguida? 
Eu q me vejo em desonra de minha promessa novamente!
Prometi a mim mesma não voltar a chorar, não voltar a fraquejar, não me sentir tão perdida!
Puxa, quero tanto não passar novamente por essa estúpida estrada cheia de autopiedade e tristeza sem motivos, e desconsolo e a maldita carência!
Mas não é em vão, me sinto sempre tão só, por mais pessoas q estejam ao meu redor, então eu dramatizo, faço um teatro, forço ligações, choro, canto, danço e desvanesço em forçosos amores q nem msm existem!

Temos q ser fortes pelos outros, pq se formor fracos diante dos outros eles tentam nos proteger, e erram tanto por tentar tal coisa, somos os únicos responsáveis por nosso sofrimento e ninguém ttem o direito de decidir por nós! 

Tão cansada! De tentar ajudar as pessoas a ser mais felizes, maldita síndrome do carpinteiro!
e tão egoísta e mentirosa!
Pq não posso sonhar sem ser uma útopia, pq tenho q pautar meus sonhos em padrôes falsos realísticos?
Esse mundo tão doente querendo me adoecer de desamor, medo, falta de fé!
E eu tão pequenininha tentando lutar contra uma força devastadora de pensamentos pessimistas, dessa "realidade" falsa e impotente!

Queria ser capaz de não sentir as pessoas, de não saber oq sentem e o quanto mentem p/ si mesmas!
Queria não me incomodar com os olhares de por favor, fica aqui, não me deixe só, seja comigo !

Frustrações apocalípticas do meu fim, do meu mundo sendo destruído e banalizado, partido em pedacinhos que nunca mais se encaixam!

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