quarta-feira, 16 de abril de 2008

Bendito Carefour!

Oi!

Hj estou muitíssimo feliz!!
Fechei o bimestre (acho que é bimestre msm) de Algorítmos!!
Nunca levei nada a sério na minha vida, Sempre começava a fz cursos e depois de dois meses já tinha saído, isso é bem triste, então apareceu o karatê em minha vida, foi amor a primeira vista, e meu sensei modestia a parte é muito foda!Foi com certeza a primeira vez que levei algo a sério!
E depois ainda me sentia incapaz de manter algo por muito tempo, então surgiu a oportunidade desse curso na estácio, realmente estou amando. Não quero tirar as melhores notas, só quero dar o melhor de mim! E isso eu garanto estou dando o melhor de mim!

Pois bem, as vezes eu acho que tem uma grande probabilidade de palhaços se atraírem pelo curso de redes, não entenderam? É isso aí, minha turma tem muitos palhaços, se acalmem, é no bom sentido, tem pessoas realmente hilárias e fantásticas lá, me sinto em casa!
A última foi o seguinte, juntaram três guris (Rodrigo, Xandão e Narciso) e deram um abraço coletivo no solzinho (um cara que se veste de sol, p/ fazer propaganda de alguma coisa q eu realmente não me lembro, só o cara em si já é uma piada, poxa que roupinha viu!), ri tanto, tanto, até perdi as forças nas pernas, alias praticamente todo o intervalo eu passo rindo, não tem jeito! Depois no Carefour comemoraram o Aniversário do Gabriel, compraram um bolo, legal isso, mas quero ver quantos aniversários vai durar!!rsrsrsrs.
No estacionamento, ainda teve uma corrida de carrinhos de compra, dessa vez eu entrei no carrinho (realizei um sonho rsrsrsrsrs, brincadeira!!).

É, basicamente a nóticia de hj é que eu estou muito feliz!!
beijo grande p/ vcs (visitantes do blog) e mto obrigada!! inté!

E agora "senta que lá vem poema"!


Algumas Palavras

Palavras sem graça de um mundo imperfeito,
Que nos engole a cada instante
Que nos detesta e ameaça.

Estamos à mercê de medíocres crenças de todo dia
Que nos abobalha que nos embesta
Transformando-nos em peças de um jogo sem regras.

Peço em vão migalhas de calor humano
Magma doente atravessado na garganta
Pobreza de alma, de calor, de chama.

Quero as mil faces estampadas no quarto,
Estendidas na cama
Derramadas nas nuvens.

As facetas de rostos vários
Impregnada em cada cômodo,
Em cada palavra,
Em cada imagem passada em flash na memória.

O apego que me toma
Deixo que voe
Como colibri todos um dia hão de passar
E sempre hão de deixar o mel
Em bocas alheias
Ao teu impiedoso adeus.


2 comentários:

Gabriel C. disse...

Porque pergunta isso?
...

Porque tem medo de meus poemas?

Gabriel C. disse...

Tudo bem, mas peço que não mostre a outras pessoas(prefiro assim).
BjoO...